belezas paisagisticas e artisticas de Trás-os-Montes
Sexta-feira, 26 de Março de 2010
MUSEU ETNOGRÁFICO DA NOSSA ALDEIA PORTUGUESA
            MUSEU ETNOGÁFICO DO TRANSMONTANO ALBANO SILVA
 SÃO CENTENAS DE PEÇAS.TUDO FEITO COM UM CANIVETE, UM TORNO e outros utensílios por ele adquiridos.

            

     Um casal que não quis viver na pobreza da sua terra natal, pegou nos sacos e a mala de cartão, com umas peças de roupa dentro e a merenda para a viagem, meteu-se no comboio em Vila Pouca de Aguiar e disse adeus a Cidadelha de Jales, às minas de ouro, e ruma em direcção ao Jardim Zoológico de Lisboa. Com uns magros escudos escondidos e pendurados ao pescoço da mulher, procuraram uma pensão para pernoitar. No dia seguinte, o Albano, ainda muito jovem, e corpo bem treinado nas Minas de Ouro para qualquer tipo de trabalho, viu umas gruas que estavam a levar tijolos e cimento para uns prédios em construção e pensou de si para consigo: « tu queres ver que vou já arranjar trabalho…» e arranjou. Com a mulher sucedeu o mesmo, mas numa outra profissão. E a vida começou a sorrir-lhes cada vez mais, à medida que o tempo passava e surgiam novas oportunidades. Só uma coisa lhes roubava o sorriso, quando se lembravam do cantar dos galos, do tilintar dos chocalhos dos bois, das campainhas das ovelhas e das vozes dos vizinhos e dos amigos.

       O Albano Teixeira da Silva arranjou a mitigar as saudades do que por lá tinha ficado. Decidiu construir, em miniatura, todos os utensílios com que por lá trabalhou e das suas mãos, comandadas pelo cérebro, saiu um trabalho admirável, apreciado e louvado por cultos e incultos, letrados e analfabetos, viu o seu sonho coroado de êxito quando os Serviços Culturais da Câmara Municipal da Amadora lhe deram a Classificação de MUSEU DE ARTE ALBANO SILVA, reconhecido, mais tarde, pelo Ministério da Cultura e classificado como Museu Etnográfico Albano Silva.

 

 São centenas de peças a retratar a vida rural de uma aldeia transmontana igual a muitas outras. Talvez a nossa. Pelo trabalho produzido por mãos habilidosas e cheias de vigor na defesa dos valores culturais, sociais e laborais da nossa tradição rural, em risco de extinção, recebeu umas palmadas nas costas, acompanhadas de palavras elogiosas e estimulantes, mas nos bolsos ou na carteira não entrou nada. Tudo pagou à sua custa e nunca andou a mendigar apoios vindos dos Governos ou da Comunidade Europeia. Até as instalações do Museu estão no rés-do-chão da sua habitação própria na

            Rua Casal Branco, 39  - Casal da Mira – São Brás – Amadora

Pode ser visitado pelo

                                        Público:  todos os dias, das 9horas às 20.

                                        Escolas: Dias úteis, das 9,30 horas até às 18 h.

                                                      Com marcação pelo telefone 21 493 93 30.

 Entradas gratuitas.

  Na Feira do Mel e do Artesanato, em Agosto de 2008, recebeu o 1º prémio de artesanato em granito, no valor de 100 €uros, com o Cruzeiro da sua aldeia, o Senhor dos Milagres.

  Foi agraciado com o Símbolo do Rotary Clube Internacional, sob proposta do Rotary Clube da Amadora. Foi entregue pelo Francês, Presidente do Rotary Clube de França.

  Tem recebido apoio publicitário da Câmara Municipal da Amadora; especialmente pelo Dr. Jorge Miranda; do Presidente da Junta da Freguesia, o transmontano de Vimioso, Amílcar Martins e pelos Supermercados  L I D L.

 

                               Artur Monteiro do Couto



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Sábado, 20 de Março de 2010
A PRIMAVERA CHEGOU COM O SOL A ESPREITAR ENTRE AS NUVENS.

   A PRIMAVERA FOI RECEBIDA EM LISBOA COM FOLAR DE CHAVES E CASTANHAS DE VINHAIS, em LISBOA.

 

 

         

            

                 A PRIMAVERA REGRESSOU DE FÉRIAS

 

 

           SEJA BEM-VINDA a esperança de largar, brevemente, as pesadas e tristonhas vestes de Inverno e substituí-las por outras alegres, coloridas, leves e curtas, criadas pelos estilistas da moda, apelativas ao  sexo oposto, e tornar o mundo humano mais vivo e agradável ao espelho.

          Às 17 horas e 32 minutos entrou, hoje, na Pátria Lusitana e por cá vai ficar até ao Equinócio de Verão (11 horas e 28 minutos do mês de Junho –Dia Europeu da Música.) Até lá, os dias vão aumentando nas diferentes regiões do país, e o astro-rei prolonga a luminosidade e o encanto da natureza.

 

       No Rossio, em Lisboa, junto ao Café Nicola, encontraram-se as deliciosas castanhas “quentes e boas” com o tradicional folar transmontano da Páscoa, amarelinho, rechonchudo, bem recheado de saboroso presunto e salpicão. Foi um momento de recordações felizes das festas de São Martinho (em que se vai à adega, abre-se o pipo, comem-se castanhas e prova-se o vinho) e a festa da Páscoa (que nos recorda a história da passagem de Jesus Cristo por este planeta para convidar os humanos a viverem em paz), saboreando-se nesta época os folares de diversos tamanhos e feitios.

     - Se vive na região de Lisboa, tem folar à disposição, e do muito bom, de Chaves e Valpaços, próximo do Café Nicola, no Rossio, e na Rua do Ouro.

     - Pode, ainda, participar na festa do folar e do azeite transmontano, promovida pela Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, no Externato Marista, Rua de S. Neutel, nº 11, próximo do Estádio do Benfica, no dia 28 de Março. Tem música e óptimas instalações. Entrada livre.

                                              Artur Monteiro do Couto

 

            

                          



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Domingo, 14 de Março de 2010
INFORMACÕES ÚTEIS A TODA A GENTE

                                                   FLORES À JANELA

 
              A PRIMAVERA ESTÁ PRÓXIMA
No próximo dia 20 de Março, sábado, às 17h32m, vamos ter o Equinócio da Primavera.
Toda a natureza espera ansiosa a estação florida em que sentimos a renovação dos seres vivos em todo o seu esplendor.
 
                     PÁSCOA FLORIDA E CRISTà
 
Comece por adiantar o relógio 60 minutos (Mudança para a hora de Verão), no dia 28 de Março (Domingo de Ramos). A Páscoa celebra-se no dia 4 de Abril, (Domingo de Páscoa).
Aproveite para descansar, mas resista à agressividade do marketing e à utilização desmedida dos cartões de crédito.
     No jardim, aproveite para semear amores-perfeitos, cravos, crisântemos, dálias e colher as flores de tulipas serôdias, campainhas brancas, narcisos e goivos.
      Na horta, semeie abóboras, alfaces, beterrabas, couves, ervilhas, espinafres, melancias, melões, salsa, pepinos, etc.
 
             Atenção às férias dos seus educandos:
  
  - São de 29 de Março a 6 de Abril.
  - As aulas recomeçam no dia 7 de Abril de 2010.
  -Termo do segundo semestre: 18 de Junho 2010.
  - Exames finais de 28 de Junho a 24 de Julho.
  - Época especial para trabalhadores estudantes: de 11 de 
       Outubro a 6 de Novembro 2010.
 
                     FERIADO DO 25 de ABRIL
 
        Este ano não há pontes. Calha num Domingo.
 
                            ARTUR MONTEIRO DO COUTO
 

 



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Terça-feira, 9 de Março de 2010
PAIS EXEMPLARES, OFENDIDOS E ESPOLIADOS PELOS FILHOS

 

          PAIS EXEMPLARES
         OFENDIDOS E ESPOLIADOS PELOS FILHOS
 
 
     A história que vou contar tem personagens reais e continuam vivos.
 
         Ei-la: uns camponeses pobres saíram da aldeia e rumaram à região da Grande Lisboa à procura de trabalho que lhes melhorasse o presente e garantisse o futuro.
Instalados numa barraca simples dos arredores da capital, chegaram a arrepender-se por terem trocado o casebre de granito e telhas por umas paredes de esferovite cobertas de plástico. Mas a esperança é a última a morrer, - assim aprenderam com os simples da aldeia. E começaram a sonhar que um dia poderiam ter uma vivenda com flores e uma garagem para o carro… Vamos ao trabalho que a nossa vida tem de dar uma volta.
Por sugestão de uns vizinhos, ela começou a trabalhar a dias e ele em serviços de limpeza. Eram fortes e saudáveis. Podiam trabalhar o dobro das horas daqueles que nasceram embalados pela moleza da cidade. E trabalharam, trabalharam e pouparam, que os vizinhos pobres ficaram admirados com eles e iam comentando: estes montanheses, a trabalhar e a poupar assim, qualquer dia saem daqui. E saíram. Foram viver para uma casa decente, com água, esgotos e electricidade. O sorriso voltou aos seus rostos e a ideia de um dia ter uma vivenda não lhes saiu da cabeça. Com algumas poupanças amealhadas, compraram um lote de terreno onde ainda pastavam as cabras e as ovelhas. Este, ficou intacto e imutável durante algum tempo. A conta no banco foi crescendo e quando, passados anos, puderam realizar o seu sonho, começaram a fazer muros em volta, a plantar árvores e roseiras. A seguir, nasce a vivenda dos seus sonhos. Tinha acabado de fazer anos uma filha, fruto do amor do casal. Foi uma festa bonita.
 Como era filha única, pensaram: e se puséssemos a casa em nome da nossa filha para ela não vir a ter problemas depois de nós morrermos… Assim fizeram; a jovem passava a ter aquilo que os pais nunca tiveram na vida, a não ser o sonho.
         Entretanto, a filha era já uma jovem senhora e os Pais estavam mais velhos e cansados. Como já tinham casa, emprego e umas magras poupanças para irem à festa da «Terra», disseram à menina dos olhos deles: nós vamos à aldeia e voltamos na terça-feira. Tens tudo o que te faz falta no frigorífico e dinheiro no lugar do costume. E partiram felizes. No domingo, a procissão saiu à rua, como era habitual, e à noite dançaram no arraial. Na segunda-feira, com saudades da filha, voltaram um dia antes do combinado.
 A viagem correu bem mas ao chegarem a casa encontraram uma surpresa: ao entrarem no quarto da sua prendada menina, encontraram-na deitada, nos lençóis de linho, abraçada ao namorado, despida e desgrenhada. O coração da mãe ficou mais negro do que as vestes do luto das viúvas; e o do Pai, mais gelado do que as pistas de gelo da Serra da Estrela. Uma desilusão total... mas o pior ainda estava para vir.
         - O Pai não podia suportar aquela situação de «amantes às escondidas» e insistia com a filha para legalizarem a situação pelo casamento. Ela compreendia as insistências dos “Velhos” e, por sua vez, dizia ao namorado que era melhor casarem o mais depressa possível porque ambos trabalhavam e podiam iniciar uma nova fase da sua vida.
           Mas o “matreiro”, que não sabia o que era a honra nem a dignidade, foi dizendo que não porque não tinham casa. Tantas vezes esta frase entrou nos ouvidos da jovem que lhe respondeu: a casa dos meus Pais está em meu nome, como é que não temos casa… O “saloio” impôs agora o impensável. Então corres com os teus Pais de lá para fora e vamos nós para lá viver sozinhos… E a pateta da menina que era a luz dos olhos dos que lhe deram a vida, foi na conversa do «burro sem cabresto»…correu com os Pais, que tiveram de ir viver para a garagem de um colega motorista profissional, para os patifes irem gozar o que foi fruto de suor e sangue e, por fim, da maior desilusão que alguém poderia admitir, nem sequer em sonho.
      E a partir desse ano, no dia 19 de Março, quando os bons filhos felicitam e agradecem aos Pais o seu Amor, aquele Pai sente espinhos a cravarem-lhe o seu coração generoso, mas desiludido e revoltado.
                     Juro-vos pela minha palavra de honra que isto é verdadeiro.
         - Aqui fica um alerta aos Pais corroborado com o ditado popular:
 «Quem faz o que é seu antes que morra, merece com a cachaporra»
 
         Leia os comentários e os textos relacionados com o tema, em http://aldeiadaminhavida.blogspot.com
                          Artur Monteiro do Couto
                              arturcouto@clix.pt

 



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Quarta-feira, 3 de Março de 2010
NOTÍCIAS DE MARÇO - 1

              

          TENHAM VERGONHA, NÃO BATAM NAS MULHERES.
 
    A transmonta ilustre, Magistrada Maria José Morgado, criou unidade para a violência doméstica.
    Desde o dia um de Março que a 7ª Secção do DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Lisboa, passou a estar especializada em casos de “Violência Doméstica”. Esta medida é a resposta ao elevado número de inquéritos (10.861) iniciados por aquele departamento em 2009.
    Os mesmos cuidados estão a ter com as crianças vítimas de maus tratos pelos padrastos e pais. Ainda hoje soubemos que um padrasto, no Fundão, há cinco anos abusava da criança, e o abusador ainda continua a viver com a mãe.
    E as palermas de muitas mulheres, que já em solteiras eram espancadas, ainda decidiram casar-se com o carrasco, para ele como suposto patrão, lhe poder bater mais à vontade. E quando são avisadas, ainda insultam os avisadores. Situação ridícula, para gente ridícula, e por vezes bem falante, com aspecto de inteligência e vaidade.
                         Fica um último conselho: - Recorram ao APOIO À VÍTIMA.
 
                                      OS LADRÕES ANDAM À SOLTA
 
        Roubam nas ruas, roubam dentro das casas, roubam nos bancos, roubam nos transportes,roubam por esticão, roubam de pistola na mão, roubam de dia, roubam de noite, roubam ricos, roubam pobres roubam e batem nos polícias… nem a ASSESSORA DO SENHOR PRESIDENTE da REPÚBLICA, Suzana Toscano, SE SAFOU; em plena rua, em Sacavém, roubaram-lhe a carteira, telemóvel, etc..  
       E se os polícias os prendem, alguém se encarrega de os mandar depressa para continuarem a fazer o trabalho a que se habituaram. E o “Zé Povinho” nada pode fazer se não lamentar-se… Lá para Trás-os-Montes só roubam de noite e os velhos; por lá, a pólvora fá-los pensar duas vezes…
 
 
       «O MAL DE PORTUGAL
                                   É NÃO TER QUEM O GOVERNE»          
 
             Ouvimos o Dr. Carlos Santos, o segundo ou terceiro homem mais rico de Portugal dizer: « O maior mal de Portugal é não ter quem o governe.
              O Primeiro ministro passa a vida em comícios, reuniões partidárias e noutras actividades secundárias. Assim, não tem tempo para estudar, ponderar e decidir a resolução dos problemas do país. Imaginem que eu fazia como ele e passava o meu tempo a visitar as minhas lojas…» (entre elas, as do Pingo Doce). Claro; é como uma orquestra sem mestre ou uma equipa de futebol sem treinador. Isto dá-nos muito que pensar a todos nós, eleitores. Portugal, assim, vai de mal a pior.
 

 



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Segunda-feira, 1 de Março de 2010
ENCONTRO INESQUECÍVEL DA CULTURA TRANSMONTANA EM LISBOA.

 

 

                              DR. ARMANDO JORGE SAÚDA OS ESCRITORES

  

          Habitualmente, as pessoas reúnem-se mais à volta dos “comes e bebes” do que dos livros e seus autores. Desta vez, foi ao contrário. No primeiro dia, 25 de Fevereiro, começou-se o encontro com a apresentação em vídeo dos autores e dos seus livros na livraria da Fnac-Colombo. Dia 26, houve uma participação na TVI, tardes da Júlia Pinheiro, e, mais ao fim da tarde, uma sessão com perguntas e respostas dos autores, na Casa de Trás-OS-Montes e Alto Douro. No dia 27, a gastronomia juntou-se aos livros e seus autores: Bento da Cruz, Barroso da Fonte e Padre Lourenço Fontes. Lotação esgotada, com centenas de participantes.
O Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Dr. Fernando Seara, esteve presente e elogiou as qualidades dos transmontanos que residem e trabalham no seu concelho. Motivo de orgulho para todos nós.
      Louvamos os Barrosões organizadores deste evento e recordamos que os transmontanos já estão a ultrapassar a fase das merendolas e das comezainas, e a pensarem, efectivamente, na cultura do espírito e no desenvolvimento de uma cultura mais global, a partir dos usos e costumes ancestrais das suas aldeias, vilas e cidades de origem.
                                           Artur Monteiro do Couto


publicado por belezaserrana às 17:41
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