DR.MÀRIO CARNEIRO, O CONTINUADOR DOS ROMANOS NAS CALDAS de CHAVES.
NO dia 18 de Junho, sábado, os flavienses residentes na Região de Lisboa vão ter um encontro cultural na sede da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, Praça do Campo Pequeno nº 50 – 3º esq., por iniciativa da Direcção da CTMAD.
Algumas notas sobre o programa:
11,00 horas – Abertura, com a presença do Presidente da Câmara Municipal e do Vereador do Pelouro da Cultura, seguindo-se a passagem de um vídeo actual como motivação introdutória aos apontamentos históricos relevantes recordados pelos doutores António de Barros Teixeira Homem e José Vicente Montalvão Machado, como se canta na marcha de Chaves:
«Ó CHAVES nobre cidade
Pelo Tâmega beijada,
Deixas sempre uma saudade
Terra linda, Terra amada.
« Para as doenças mais graves,
Mesmo a todas dás saúde;
-Venham às Caldas de Chaves,
As Caldas de mais virtude»
(Utilizadas desde os Romanos até aos nossos dias, em progressão constante …)
13.00 – Servidos aperitivos regionais para o almoço que irá ter como prato principal o « Rancho à moda de Chaves», acompanhado de “um bom tinto da Quinta de Arcossó” e outras bebidas.
15.00 – Continuação da parte histórica e cultural da Região de
CHAVES, com a projecção de filmes, seguida de uma breve resenha histórica da CTMAD, pelo Dr. Armando Jorge Silva e algumas considerações sobre o papel que os transmontanos de Lisboa têm desempenhado em benefício das Terras de origem, pelo Presidente da Direcção, Professor Doutor Jorge Valadares.
Artur Monteiro do Couto
CTMAD - inscrições na Sede ou pelo Telefone: 217939311
Nota: As inscrições para o almoço deverão ser feitas até ao dia 14 de Junho para que tudo corra bem.
LARGURA REAL DO PÉDIO MAIS ESTREITO DA EUROPA SITUADO EM LISBOA.
Aqui está uma imagem das ruínas do prédio nº 16 da Rua Aquiles de Monteverde, no coração de Lisboa, em frente ao jardim Constantino, próximo da Portugália, na Almirante Reis.
- Há 12 anos que os proprietários deste e de mais dois prédios vizinhos tenta cada qual discutir alguns direitos de prejuízos causados ou recebidos e não se entendem. Conheço o dono do que vemos na imagem. Aqui fica espelhada a justiça portuguesa... e os turistas que vêem belas imagens nos catálogos e toda a propaganda, chegam a Portugal e julgam que se enganaram na viagem e vieram parar a um país do terceiro mundo.
- A política tem mesmo de levar uma volta e mandar os que estão cansados para outras paragens. Os Portugueses merecem melhor e talvez seja tempo de dar lugar aos novos "doutores, engenheiros e arquitectos ou juristas", à rasca, sem terem direito a trabalhar.
« PS paga apoio com refeições a estrangeiros, que não falam português nem podem votar.»
«Indianos, paquistaneses e africanos com transportes pagos pelo PS.»
Pormenores:
Grupos Guiados.
- «Os grupos de imigrantes foram conduzidos na cidade de Évora por guias do partido.»
-«Os primeiros a chegar foram os africanos, faltava ainda uma hora para o comício. Ficaram sentados na bancada ao Sol.»
- Lanches no Comício.
«No recinto, os indianos e paquistaneses receberam um saco com lanche.»
- «Comício em Évora contou com mais de 150 imigrantes.»
Ler o Jornal Correio da Manhã de 22-Maio-2011.
Senhores Presidentes, actual e ex-Presidentes da República Portuguesa, eleitos depois de 25 de Abril de 1974,
- acham que tem idoneidade moral para governar Portugal quem faz, exactamente o contrário daquilo que Vossas Excelências recomendaram nas comemorações do 37º aniversário no Palácio de Belém?
Falar verdade aos Portugueses ?...
Como podem os Credores acreditar nos que lhes vão pedir o dinheiro emprestado?
Por isso é que somos todos metidos no saco de (pigs-porcos da Europa) – como referiu no «PRÓS E CONTRAS» o jornalista António Esteves Martins
PORTUGAL ESTÁ «COMO SE O ESTADO ENTREGASSE A CHAVE DO GALINHEIRO À RAPOSA»
Da Procuradora-Geral-Adjunta, Drª. Maria José Morgado, vamos citar uma parte do artigo publicado no Expresso de 14 de Maio 2011, com o título “JUSTIÇA de PERDIÇÃO”.
« A voracidade incontrolável do sector empresarial do Estado tem sido fonte de corrupção e miséria. Espantoso é descobrir a denúncia destas espertezas lusas no «Sermão do Bom Ladrão, do Padre António Vieira. “ Basta Senhor que eu porque roubo em uma barca sou ladrão e vós porque roubais uma armada, sois imperador? Assim é.”
Pois a armada agora será o sector empresarial do Estado guiado pelo lema do sorvedouro dos dinheiros públicos..Alguns pequenos exemplos, segundo um especialista.
Há 14.000 entidades, 900 fundações, 1000 empresas do Estado central e local com duplicação de funções, de despesas e desperdícios absurdos alimentados por dinheiros públicos e tuteladas pelo Governo. Funcionam em regime de apagão orçamental.
(…Outro mistério é o de derrapagem nas obras públicas. Por exemplo, a Casa da Música (no Porto) apresentou uma derrapagem de 300%. Não é excepção…).
O Ministério Público, a polícia, os tribunais devem assumir a sua quota-parte de responsabilidade na mudança da parábola do bom ladrão. « Roubarpouco é culpa, o roubar muito é grandeza”. Até quando? E continua…»
Nós acrescentamos: “até que novas gerações sejam educadas na rectidão com que foi formada a ilustre autora, Senhora de origem transmontana, que toda a sua vida defendeu a justiça contra tudo e contra todos.
Mas os parasitas andam aos bandos e defendem-se uns aos outros.
Citamos do AGENTEINFILTRADO, do mesmo Jornal:
« Em pleno frenesim da pré-campanha, fomos falar com um comerciante importante na localidade. A comitiva foi efusivamente recebida. O estabelecimento estava quase cheio a meio da tarde e alguns circunstantes iniciaram um esboço de discussão política. O proprietário aproximou-se e segredou-me ao ouvido: “ó doutor, não perca tempo com esses que isso é tudo votos para o Sócrates”. São todos reformados pensionistas antes do tempo” … É o que lhe digo, doutor, um cabrito aqui, uma cunha acolá e já nenhum trabalha. Como têm medo que o doutor ponha ordem no país, por mais que jurem que não, vão todos votar no Sócrates…”
E a bagunça continua… e, assim, a balança do lado de Portugal continua a afundar-se e nós a continuar na banca rota;…e bolsos rotos não ganham nem guardam moedas…Ficaremos ricos e fartos de miséria, no grupo dos "PIGS",«porcos», como referiu há dias no programa
“PRÓS E CONTRAS” – o jornalista internacional da RTP, António Esteves Martins.
Artur Monteiro do Couto
COM CARA DE POUCO AMIGOS NA HORA DA DESPEDIDA
... E OS DOIS FICARAM SUJOS
Um moleiro
E um carvoeiro
Travaram-se de razões;
Era um da cor da neve;
Outro da cor dos carvões.
Cada qual deles teimava
Que o outro mais sujo estava;
Tinham ambos a mão leve,
Choveram os bofetões.
E qual foi o resultado?
Um ao outro se sujou.
Pois ficou
O carvoeiro
Empoado;
E o moleiro
Enfarruscado.
Assim fazem as comadres,
Se começam a ralhar;
Assim fazem os compadres,
Se a política os separa;
Cada qual sem se limpar,
Consegue o outro sujar;
Nem é isso coisa rara.
Henrique O`Neill
Pelo que temos lido nos jornais e visto e ouvido nas televisões,
parece que o poema do poeta a quem prestamos homenagem póstuma,
poderá ilustrar o que anda aí nas bocas do mundo, o que lamentamos.
Jornalista Japonês, em entrevista à RTPN comenta o comportamento dos trabalhadores japoneses e o dos portugueses:
No dia 25 de Abril, em Portugal, viu, filmou e comentou as manifestações contra os empresários, o Governo e a Troika que está a negociar o apoio para ajudar a sair da crise monstruosa em que o país se encontra, como se documenta na fotografia: « No Japão, os trabalhadores pensam na empresa».
Continua a falar com o entrevistador:
MANIFESTAÇÕES ASSIM NÃO RESOLVEM NADA.
É claro que gritar , indiscriminadamente, contra os patrões, metendo-os todos no mesmo saco, e contra quem nos quer ajudar a deixar de sermos uns pobretainas com pretensões de viver à rica, não pensando como os Japoneses, não dá mesmo e continuaremos a ver aumentar o número de pedintes e sem-abrigo.
Ninguém contesta que os trabalhadores devem defender os seus direitos; mas só as empresas de sucesso lhes podem dar melhor qualidade de vida. Nas manifestações também se devem ouvir palavras de simpatia, apoiando os empresários que respeitam os trabalhadores e as suas famílias, como há muitos exemplos em Portugal. É porque se há patrões e governantes preguiçosos,incompetentes e desonestos, também há faltosos de boa saúde cobertos com documentação muito duvidosa. Pelo menos, defendam-se os honestos.
Artur Monteiro do Couto