ARTESANATO EM TERRACOTA (Barcelos)- FIA LISBOA 2011. BELOS TRABALHOS
« Há sempre um Portugal desconhecido que espera por si.»
As diferentes Estações de Televisão têm estado a percorrer Portugal de Norte a Sul
as belas imagens que nos apresentam, sejam elas filmadas nas aldeias do interior, nas praias fluviais ou nas marítimas, há sempre algo com facetas atractivas que nos convidam a sair de casa e partir à procura desses cantos, recantos e encantos.
Deixamos uma sugestão, acessível a pobres e a ricos: vá até ao Alto Tâmega e escolha como ponto de referência a cidade de CHAVES. Ali à volta, há parques de campismo, pensões baratas, hotéis a partir de 3 (três) estrelas até 5(cinco) no Palace Hotel de Vidago, com campo de golfe, etc..E a partir dali, pode deslocar-se para Valpaços, Boticas, Montalegre, Ribeira de Pena, Espanha e regressar por Braga, visitando o Gerês.
Abundam as piscinas, diferentes tipos de restauração, belos jardins e as montanhas.
No campo artístico, sugerimos visitas aos museus, igrejas e à arquitectura diversificada de construções antigas e modernas.
Em vez de comprimidos anti-depressivos beba águas cristalinas e respire o ar puro das Serras do Barroso.
-Regressará com o coração a trabalhar certinho como o motor de um Mercedes ou BMW.
Boas Férias
Artur Monteiro do Couto
VISTA DE LISBOA (CENTRO CULTURAL DE BELÉM) PARA ALMADA (CRISTO-REI).
A CÂMARA DE ALMADA aprovou o Estudo de Enquadramento Estratégico do Santuário do Cristo-Rei/Zona Ribeirinha, que vai ser suporte de uma transformação qualificadora, para articular melhor o local com a cidade. Na proposta estabelecem-se quatro ojectivos estratégicos para a intervenção de valorização urbanística-paisagística» a desenvolver no espaço. A iniciativa pretende qualificar o sítio do Cristo-Rei numa óptica de maior atractividade e de qualificação do espaço público.
O Monumento do Cristo-Rei é um miradouro de excelência que abrange belezas de enorme qualidade até perder de vista. Os turistas que nos visitam, desde os que navegam Rio Tejo acima em pequenas embarcações até aos luxuosos transatlânticos ficam encantados a observar a beleza da margem direita desde Cascais, Estoril, Oeiras,
Lisboa e os seus históricos monumentos ali em exposição permanente. A partir desta requalificação em frente ao Cristo-Rei, em Almada, os olhares contemplativos da beleza paisagística, vão subir, ou descer, em alternância motivadora, tanto de Almada como de Lisboa.
A colaboração inteligente e leal entre a Senhora Presidente da Câmara de Almada, Arquitecta Maria Emília de Sousa, os seus Vereadores, a Assembleia Municipal e a Administração do Monumento, presidida pelo Bispo D. Gilberto Canavarro Reis, Bispo de Setúbal e transmontano digno da Terra em que nasceu, vai ter como resultado uma mais-valia preciosa para todos os que amam Almada e os encantos de Portugal.
Destacamos, ainda, o dinamismo do Reitor do Santuário, padre Sesinando Alberto.
Artur Monteiro do Couto
A PEDRA ALBEIRA DESTINA-SE A MOER A FARINHA MAIS BRANCA
I
Ó MOLEIRINHA, PENEIRA O PÃO,
BEM PENEIRADO PELA PENEIRA;
O MEU AMOR É UM TRIGO,
ELE É MOÍDO NA PEDRA ALBEIRA.
O MEU AMOR É UM TRIGO,
ELE É MOÍDO NA PEDRA ALBEIRA
II
O MEU AMOR É MOLEIRO
TRAZ A CARA ENFARINHADA;
SE OS BEIJOS SABEM A PÃO, Ó, AI !
NÃO QUERO COMER MAIS NADA.
SE OS BEIJOS SABEM A PÃO, Ó, AI !
NÃO QUERO COMER MAIS NADA.
III
NÃO HÁ PÃO COMO O CENTEIO
NEM CARNE PRÁ DO CARNEIRO
NEM VINHO COMO O MADURO,
Ó AI, NEM AMOR COMO O PRIMEIRO.
NEM VINHO COMO O MADURO,
Ó AI, NEM AMOR COMO O PRIMEIRO
IV
O RODÍZIO ANDA, ANDA
TODA A NOITE DE REDOR;
EU NÃO ANDO NEM DESANDO, Ó, AI
SOU LEAL AO MEU AMOR.
EU NÃO ANDO NEM DESANDO, Ó, AI
SOU LEAL AO MEU AMOR.
Notas de introdução à viola: SOL, SOL, SI, RÉ, RÉ…
Música escrita, conforme o original:
Recolhida em SAPIÃOS (Boticas) -Trás-os-Montes, por
Artur M. Couto e Vasco Maia Brasão.
DESFILE DE ARTE E DE FÉ PELAS RUAS DA VILA
PORTUGAL SEMPRE EM FESTA
“ENQUANTO O PAU VAI E VEM FOLGAM AS COSTAS”
O Povo consagrou este provérbio na base dos saltos que o modo de viver dá.
Se é tempo de festas, festeja-se; canta-se e dança-se nos arraiais populares, se há saúde e boa disposição, a pensar no provérbio, “não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”.
- Se a crise bater à porta, temos de viver com ela, e logo se vê… até poderemos vir a acertar no euromilhões…
- Com esta filosofia de vida, que dizer a quem ainda não sentiu na pele o que é o desemprego, o corte nas reformas, as trovoadas que de vez em quando destroem colheitas e semeiam prejuízos e dívidas aos vizinhos ou aos Bancos ?
- Pois, então, cantem e dancem «porque a vida são dois dias e há que aproveitar enquanto estamos vivos.»
Só que, também, não devemos esquecer a fábula da cigarra e da formiga, quando esta lhe pediu de comer: «Cantaste no Verão, dança agora no Inverno…» Esta atitude, nos nossos dias e com algumas personagens, foi capaz de trazer alguns benefícios… Não precisaram de pagar massagens para ficarem mais elegantes.
E desejamos que Portugal continue com as suas tradicionais Romarias.
Para já, aconselhamos duas no concelho de Boticas: dias 30 e 31de Julho, no Senhor do Monte, na freguesia de Pinho. Nos dias 20 e 21 de Agosto, Senhora da Livração, na sede do concelho.
Para cantar e dançar mais à-vontade, escolham a noite de 20/21 de Agosto; participarão num arraial a sério e não se arrependerão.
Artur Monteiro do Couto
APRESENTAÇÂO DOS PROFESSORES ADRIANO MOREIRA E ERNESTO RODRIGUES
Como foi largamente anunciado, no dia 14 de Julho, às 19 horas, foi apresentado um livro –colectânea de 73 autores todos nascidos ou directamente ligados a Trás-os-Montes e Alto Douro, com méritos publicamente reconhecidos no campo das letras, ciências e cultura.
Os temas ficaram à consideração dos autores, logo que se referissem à Região.
A iniciativa coube a António Neto e Armando Palavras, de Lagoaça, concelho de Freixo de Espada à Cinta, e grandes colaboradores da festa anual de Nossa Senhora das Graças.
Transcrevemos um pequeno texto do Professor Doutor Adriano Moreira que traduz o pensamento global da Obra com 399 páginas.
«Tenho como valor fundamental o amor à Pátria pequena que é a aldeia em que nos aconteceu nascer, aos que tiveram a felicidade de conhecer, viver e guardar a riqueza da solidariedade dessa vizinhança que os tempos vão tornando mais rara. Na circunstância da grande crise em que nos encontramos, o regresso ao amor das raízes é fundamental para salvaguardar a identidade nacional que servirá de alicerce para a recuperação.»
António Neto escreveu: «Esta colectânea de saberes é uma sentida homenagem a todos os transmontanos que conseguiram, com muito esforço e teimosia tirar da terra o sustento para eles e para os seus, e que foram capazes do pouco efazerem muito, e que lhes permitiu sonhar que os filhos fossem doutores em vez de continuarem lavradores. E poucos doutores se podem “gabar”, como os que saíram de Trás-os-Montes de poderem afirmar à boca cheia:
Eu sei lavrar, sei semear e ceifar; nada me mete medo; muito cedo aprendi a tirar da terra o sustento para mim e para os meus.»
A Sede da Casa de Trás-os- Montes e Alto Douro de Lisboa teve uma das maiores enchentes dos últimos anos, tendo por base a cultura literária e científica.
No final da cerimónia, os lagoacenses ofereceram uma merenda com produtos da sua Terra.
O sucesso da Obra «Mosaicos de Ciência e Cultura» já começou e vai continuar.
Informações: E-mail: neto.exoterra@sapo.pt
Artur Monteiro do Couto
NEM TODOS OS PORTUGUESES TÊM DIREITO A DESCANSAR NOS SOFÁS
Este assunto diz respeito a todos os portugueses.
Numa análise global, uns nasceram nas aldeias com uma existência mais próxima da actualidade e, numa percentagem elevada, mesmo os que nasceram e vivem nos grandes centros urbanos, são filhos, netos ou bisnetos de camponeses alumiados à luz da candeia, das velas ou dos gasómetros (estes mais abastados). A vida foi difícil para muita gente que transformou as pedras em pão centeio no Barroso, ou em vinho na região do Douro. O Professor Doutor António Barreto é um estudioso competente e talentoso na abordagem científica deste e outros temas sociológicos. Só visitando museus e consultando livros escritos, antigos ou modernos, da especialidade, ou vendo filmes com imagens, é que se pode ter uma noção da realidade não muito distante.
Os tempos avançaram; os modos de viver são diferentes mas as disparidades entre as “Cidades e as Serras” continuam bem patentes e as pessoas serranas continuam a fugir para as cidades portuguesas ou estrangeiras. Paris é o melhor exemplo dessa fuga. E entre as pedras, as urzes, tojos, carquejas e trabalhos agrícolas que servem apenas para “matar o corpo”, preferem os ares do mar, mais amenos do que os das geadas e ventanias invernosas transmontanas e beirãs (Serra da Estrela).
Fazendo a comparação entre «Censos 2001 e 2011» verificamos que os cânticos à volta da “Grândola Vila Morena” e o levantar dos punhos da mão esquerda ou da mão direita só têm piorado a situação. Por isso é que, entre muitas coisas, foi imposto a Portugal, pela «TROIKA», eliminar concelhos e remodelar o funcionamento das freguesias. É uma medida pouco agradável para alguns, mas profilática para todos os que rejeitam o Portugal mendigo. E isto tem de ser cumprido, custe o que custar a todos nós, quer em termos económicos quer morais.
- Só no distrito de Vila Real há 7 (sete) concelhos com menos de 10.000 (dez mil habitantes) - e Mesão-Frio, seguido do meu na escala descendente –Boticas-5747, tem apenas 4.423; tantos como um condomínio fechado em Lisboa.
- E para tratar assuntos de 43.964 cidadãos serão precisos tantos automóveis de luxo, tantos presidentes e tantos vereadores, para fazerem e desfazerem obras de interesse discutível? ... Estamos solidários com os que defendem a mudança justa e necessária. É evidente que não queremos responsabilizar nem menosprezar o trabalho de nenhuma Câmara Municipal ou Junta de Freguesia. Muito menos no que diz respeito aos meus vizinhos – os maiores empregadores da região, com relevância para o apoio à Santa Casa da Misericórdia, à qual nos referiremos, proximamente.
O que se deseja é que se façam estudos e tomem medidas que defendam os mesmos direitos dos portugueses, vivam eles nos campos ou nas cidades. Não estamos a pensar na igualdade mítica defendida por algumas doutrinas políticas. Apenas defendemos a resolução dos problemas com os saberes adquiridos por operários e empresários e não as teorias dos “vendedores da banha da cobra”, intitulem-se eles da esquerda ou da direita.
Alguns centros escolares, a funcionarem bem, podem servir de exemplo para resolverem a burocracia de algumas autarquias.
Apresentamos-lhes um espelho bem visível do desinteresse em resolver os problemas dos camponeses pobres do concelho de Boticas, não sabemos por quem:
Vejam só a inutilidade de um armazém construído, salvo erro,
antes de 1974, pela ex-Junta Nacional das Frutas.Está omisso nas Finanças.Conheço pessoas que já tentaram comprá-lo. Fiz diligências junto do anterior Ministério das Finanças; ninguém soube dizer quem era o dono... Sabe-se que foi pago pelo Estado, pago por todos nós... A Cooperativa Agrícola actual não tem instalações capazes...Segundo nos informaram, foi salva da falência pelo apoio que o Município lhe deu e continua a dar...
e não pode utilizar estas instalações; e isto é só uma amostra da anarquia económica e administrativa que tem reinado em Portugal.E o número dos que continuam a fugir para o estrangeiro continua...,infelizmente.
Artur Monteiro do Couto
Quando vim para Lisboa, reunia semanalmente com um grupo de jovens equilibrados, sensatos e preocupados com a defesa dos “direitos dos trabalhadores”.
- Eu, que tinha acabado de chegar do mundo rural, aprendi muita sociologia prática com eles. Alguns chegaram a fazer parte de Organizações nacionais e internacionais prestigiadas no mundo do trabalho.
No rés-do-chão de um prédio situado na Rua José Falcão levantou-se o problema de como ajudar colegas de trabalho que chegavam a empenhar utensílios da casa para comprarem os bilhetes que lhes davam acesso a ver determinados jogos de futebol nos respectivos campos dos seus clubes, prejudicando os haveres e a harmonia familiar. Esta, e outras que fui ouvindo, perturbaram-nos bastante, a nós, preocupados em construir uma sociedade mais justa e feliz.
Passaram-se dezenas de anos, e agora interrogo-me a mim mesmo:
- Como é possível alguns clubes paguem contratos de milhões de euros e vencimentos escandalosos para muita gente a viver, praticamente, na miséria?
- Como é possível que outros clubes se endividem para contratar jogadores estrangeiros e portugueses por preços elevadíssimos, a quem posteriormente não podem pagar, nem satisfazer os compromissos com os Bancos nem com a Segurança Social?
- Michel Platini, presidente da UEFA, escandalizado, comentou o elevado número de jogadores estrangeiros (18) entre os 22 necessários aos dois clubes que participaram no jogo final da Taça UEFA - 2011, na Irlanda. E acrescentou: não seria mais humano e patriota utilizarem tantos e bons jogadores portugueses no desemprego?...
Muitos associados, fanáticos com a ânsia de ganhar, também não ajudam nada os clubes, quando insultam jogadores e dirigentes, agridem adversários e obrigam o Estado, que somos todos nós, a pagar serviços normais e especiais a centenas ou milhares de polícias, alguns deles do Corpo de Intervenção por causa de alguns energúmenos que têm um comportamento de loucos a mandar feridos inocentes para os hospitais.
Só no Porto, na época 2010/2011,o policiamento custou1,2 milhões de euros, custeados pelos bolsos de todos nós.
E os malucos, por serem considerados inimputáveis, não são punidos e quase em todos os jogos, voltam a fazer o mesmo; sobretudo nos jogos Benfica-Porto; Porto-Benfica, com o Sporting e outros.
A Dr.ª Maria José Morgado, Procuradora-Geral Adjunta levanta a sua voz, sugere medidas para acabar com a impunidade de adeptos violentos, como proibir as claques que servem poderes obscuros, mas ainda não vi alguns profissionais das contestações contra os Governos a levantarem este problema no Rossio em Lisboa ou na Avenida dos Aliados, no Porto.
E há mais problemas menos propalados e perigosos.
Alguns dos clubes mais pobres, com associados pobres e Directores honestos, sujeitam-se a dar cabo do coração cada jogo que passa e os resultados a serem negativos, às vezes, por causas muito duvidosas.
E, como se isso não bastasse, até em meios «onde não há uma croa pra mandar tocar um cego»`, (que desculpem os cegos utilizar este dito popular), ainda há quem apareça a empenhar o diminuto património que possui, para se responsabilizar e dirigir o “FUTSAL”. E não estou a falar sem fundamentação… E depois as famílias é que pagam.
- Futebol? Sim, para quem pode e o respeita com todas as normas da justiça e da decência.
- Futsal ? Sim, para quem pode.
Aos Pelintras, recomenda-se-lhes que tenham juízo e que pensem duas vezes antes de criarem problemas para os próprios, para os jogadores (a quem deixam de pagar) e associados.
E tudo isto, sem falar nos 10 (dez) estádios e na dívida portuguesa que todos nós vamos continuar pagar; directa ou indirectamente. Alguns Presidentes das Câmaras já pensam em vendê-los ou destruí-los, pelos custos que as autarquias têm de suportar,,, e não constam das exigências específicas da «TOIKA».
Isto é que vai uma crise…e aonde iremos parar? Pedir mais apoios aos investidores estrangeiros? Ou a uma «TOIKA» especial? Penso que será uma solução vergonhosa…
Artur Monteiro do Couto
RÃO KYAO, UM DOS ARTISTAS MAIS NOTÁVEIS E SURPREENDENTES
DA HISTÓRIA DA MÚSICA EM PORTUGAL.
No dia dois de Julho, quando tocava a canção popular
“ Ó LAURINDINHA, VAI À JANELA.
Ó LAURINDINHA, VAI À JANELA.
VER O TEU AMOR, AI, AI, AI,
QUE ELE VAI PRÁ GUERRA,
VER O TEU AMOR, AI, AI, AI,
QUE ELE VAI PRÁ GUERRA.
- SE ELE VAI PRÁ GUERRA,
DEIXÁ-LO IR .
SE ELE VAI PRÁ GUERRA,
DEIXAI-LO IR.
QUE ELE É RAPAZ NOVO
AI, AI, AI, VAI E TORNA A VIR.
QUE ELE É RAPAZ NOVO
AI, AI, AI, VAI E TORNA A VIR.
(E continua…ver Internet…)
ficou surpreendido com um coro de dezenas de ex-alunos orfeonistas,
em tempos idos, no Seminário de Vila Real
e, entre eles estava o actual Bispo de Setúbal,
D. Gilberto Canavarro Reis, que vemos na imagem.
Foi um momento alto vivido nas margens do Tejo,
próximo do belíssimo miradouro sobre Lisboa, que é o Monumento a Cristo Rei.
(Se quiser observar Lisboa em toda a sua beleza e extensão, não deixe de visitar este local).
Aos participantes foi oferecido um CD do Artista
“ SOPRO DE VIDA AO RITMO DA LITURGIA “, que recomendamos vivamente.
A MÚSICA é dos elementos mais belos que a vida nos oferece.
Lá diz o Povo: «Quem canta seu mal espanta »,
e se é possível tocar e cantar, então é «ouro sobre azul».
E isso não é difícil. Repare na fotografia seguinte:
INSTRUMENTOS MUSICAIS DE CORDA FEITOS POR ARTESÃOS PORTUGUESES
Em vez de oferecer instrumentos de guerra aos seus filhos ou amigos,
ofereça instrumentos musicais para aprenderem a tocar nas escolas.
Artur Monteiro do Couto
Banco de granito português (ARTESÃOS DE VIANA DO CASTELO)
Assim fizeram países na FIA 2011, do Brasil a Macau; de Marrocos à África do Sul; de Angola a Moçambique, e muitos outros países, apoiando as exportações dos trabalhos dos seus Artistas. A mensagem do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal,Dr. Paulo Portas, ao encerrar o Debate do Programa do Governo, depois de convidar todos os portugueses a colaborarem no progresso do País, disse: «Vamos a isso», isto é, vamos recuperar os méritos reconhecidos noutras épocas.
- Os tempos são outros e as novas técnicas de comercialização têm de ser ajustadas. Aqui ficam algumas demonstrações internacionais na FIA, em Lisboa,destacando um trabalho português.
Moda jovem no Brasil; criatividade, elegância e audácia no vestir:
CRIAÇÕES ARTESANAIS DE MODA NO BRASIL ( FIA 2011)
Angola moderniza-se e será uma potência econónica e cultural em África.
PAVILHÃO DE ANGOLA;-MUITOS QUADROS DE ARTISTAS PINTORES
Voltaremos a este tema, proximamente. «Vamos a isso», pensando no futuro.
Artur Monteiro do Couto