CAMPO DE CENTEIO DE GENTE DE BEM
que amassa o pão com o suor do seu rosto.
- Há velocidades louváveis que honram a “ Bandeira Nacional “:
Comportamento dos atletas nos mais variados campeonatos internacionais: futebol, atletismo, judo e de outras actividades.
O Hino Nacional tem sido ouvido pelo mundo inteiro a recordar os sucessos históricos de Portugueses honestos, ambiciosos, criativos, trabalhadores que, em todas as épocas se impuseram e continuam a impor pelos quatro cantos do mundo pelas suas louváveis virtudes, como aconteceu hoje, em Helsínquia.
- Há velocidades do Mal, corridas por malandros, que envergonham os Portugueses de Bem. São eles: os desonestos, larápios, subornadores e subornados, que têm delapidado o erário público, não se importando de mandar os doentes para o cemitério mais cedo desde que os roubos lhes garantam uma vida de luxo, como os meios de comunicação social estão a noticiar hoje: “ fraude de mais de cem milhões de euros, roubados ao Ministério da Saúde, com a conivência de 50 médicos, farmacêuticos, funcionários e outros vigaristas”. Para estes, a possível condenação a penas de prisão é muito pouco. Deviam ser obrigados a reparar todos os danos, retirando-lhes todos os bens e a trabalhar de sol a sol nos campos incultos, produzindo para o seu próprio sustento.
Talvez seja, agora, a altura de sugerir aos Sindicatos e Ordens profissionais de deixarem, ao Ministro da Saúde, mais tempo para investigar as fraudes de seus associados e não andarem a promover greves que apenas contribuem para prejudicar mais os que já estão a ser espoliados de todas as maneiras e feitios.
Artur Monteiro do Couto
Com a proclamação da República foi adoptada a Bandeira Nacional
(símbolo da Pátria) como vemos na imagem.
O verde, na versão popular, é sinal de esperança no futuro.
O vermelho, simboliza o sangue derramado pela Pátria e o trabalho realizado pelos portugueses a favor da Nação, ao longo da história.
A esfera armilar, em amarelo, foi o Emblema do rei D.Manuel I (1469-1521) e que desde essa época sempre esteve presente nas bandeiras de Portugal. Simboliza o Universo e a vocação universal dos portugueses. Na versão popular simboliza os Descobrimentos dos Portugueses através de todo o globo terrerstre.
ESCUDO de ARMAS, em vermelho e branco, contém ao centro as cinco quinas; – em azul- que representam os cinco reis mouros vencidos em Ourique por D. Afonso Henriques (1109-1185).
Os cinco pontos brancos que se vêem em cada quina representam a s cinco chagas da Cristo. Os sete castelos – em amarelo-sobre a parte vermelha do escudo, simbolizam os sete castelos-(Albufeira, Aljezur, Cacela, Castro Marim, Estômbar, Paderne e Sagres)-conquistados aos moiros por D. Afonso III. -ALARGANDO AS FRONTEIRAS A SEGUIR à fundação de Portugal por D. Afonso Henriques (1109-1185).
Registo com simpatia que povoadores das Terras de Barroso combateram na conquista do Algarve ao lado do
Rei D. Afonso III, e este, em recompensa, atribuiu o foral de “ZAPIANES”
( SAPIÃOS) e outros.
(Barroso)- o primeiro que utilizou este apelido retirou -o de uma torre no lugar de Sipiões (Boticas) da qual foi Senhor. Foi ele D. Egas Gomes Barroso rico-homem dos reis D. Sancho II e D. Afonso III (1248-1279).
( Consultar Livro de Linhagens)
Artesão de Trancoso na BTL 2012
Os sete castelos estão aqui representados por sete chocalhos que o gado bovino e caprino costuma trazer ao pescoço para decoração e darem sinal aos pastores da sua presença ou deslocações nos lameiros.
Fotografia obtida na BTL de Lisboa 2012 por A.C.
Que significado pretenderá atribuir o autor (artesão popular) aos materiais escolhidos? Não conseguimos saber. Responda quem souber.
Artur Monteiro do Couto