TURISTAS DIALOGAM COM AS NINFAS DO TEJO DE DIA OU À LUZ DAS ESTRELAS
Ribeira das Naus, ou simplesmente Ribeira,
é a designação que, em finais do século XV, os portugueses passam a utilizar para se referirem aos estaleiros de construção naval, substituindo o termo medieval “Tercenas”. A expressão deriva, naturalmente, das zonas marginais, ribeirinhas, onde os estaleiros estavam implantados.
LISBOA nasceu e cresceu a ouvir cantar as sereias, em orquestra conjunta com os assobios
de músicas populares dos operários que, ano após ano, foram construindo as NAUS - CARAVELAS e muitos outros tipos de embarcações que sulcaram os mares pelo mundo plantados.
A imagem que estamos a observar recebeu o nome de Avenida das NAUS e foi inaugurada em 23 de Março 2013. Aqui ao lado, toda a zona ribeirinha do Tejo, recebeu o nome da Ribeira das Naus. É uma grande mais-valia a acrescentar à Cidade classificada como a 4ª mais bela do Mundo e, em Termos Turísticos só tem uma que se lhe assemelha « ISTAMBUL».
Os reflexos luminosos do Tejo e do mar, aliados à beleza artística, dão-lhe um encanto que atrai milhões de turistas vindos das mais variadas partes do mundo. A abundância e variedade de hoteis, serviços de restauração ajustados a todas as bolsas,belezas artísticas e paisagísticas gratuitas; simpatia das suas gentes quanto baste... tudo unido, não admira que os Cruzeiros dos ricos ou as bicicletas dos pobres favoreçam um ambiente cordial entre os que se cruzam nas largas Avenidas, como esta, que liga o Terreiro do Paço ao Cais do Sodré, de onde parte e aonde chegam os passageiros que viajam entre Lisboa e Cascais, uma das regiões mais belas de Portugal; Ou que se cruzam nas vielas a caminho do Castelo de São Jorge ou entre as Casas de Fado no Bairro Alto.
E se tiver verbas disponíveis, vista-se nas casas de luxo na Avenida da Liberdade, no centro da cidade.
Venha Ver para Crer.
Artur Monteiro do Couto
UMA FLAVIENSE OFERECEU VALIOSO PATRIMÓNIO AOS PROFESSORES
A Professora, Drª Alice Maia Magalhães, originária de CHAVES, ofereceu esta e outras
vivendas, um património que, a valores actuais, vale milhões de €uros e que se encontra disponível para ser utilizado por todos os professores do país, desde que se inscrevam na Associação de Solidariedade Social dos Professores, por ela fundada em 1981.
A bela vivenda que vemos na imagem era a sua residência pessoal e fica situada num dos mais belos locais da "quarta cidade mais bela do Mundo" segundo uma avaliação tornada conhecida há semanas. Faz parte do Miradouro da Senhora do Monte, em frente do Castelo de S. Jorge, em Lisboa.
Há anos, na qualidade de Director da ASSP, contactei alguns Professores para se inscreverem nesta Associação e que, imediatamente, daríamos apoio logístico e financeiro para a Delegação em CHAVES. O professor José Luís mostrou-se interessado mas a maioria dos seus colegas não seguiu os nossos conselhos.
- Agora tenho seguido pelo jornal A VOZ DE CHAVES o empenho da Professora Isaura Sousa em dinamizar a"CASA do PROFESSOR.CHAVES."
Deixamos um conselho: consultem a página da internet : www.assp.pt façam uma avaliação do que somos já hoje, ponderem e inscrevam-se na ASSOCIAÇÃO, criada a partir da Família Maia Magalhães de Chaves e a actual Direcção Nacional dar-lhes-á todo o apoio.
Recordamos a mensagem: «Canta,canta,amigo canta; vem cantar a nossa canção; tu sozinho não és nada; Juntos temos o mundo na mão.»
A Drª Alice Maia Magalhães, que se encontra sempre viva na memória dos seus beneficiários, ficaria muito feliz no Mundo novo para o qual partiu, depois de ter fundado esta grande Obra,com uma grande dimensão nacional, da qual muita gente tem beneficiado.
Lembro que o Professor Doutor Jorge Valadares faz parte do Conselho Fiscal e foi colega da Fundadora.
Artur Monteiro do Couto
(Ex-Vice Presidente)
As “TELEVISÕES”, em Portugal, têm dado cobertura especial
aos “lares clandestinos”, mostrando imagens e ouvindo comentários reveladores de tratamentos a humanos, bem piores do que os dados nos “lares dos burros” aos seus hóspedes, em Terras de Miranda do Douro.
Ao observarem e ouvirem com os seus próprios olhos e ouvidos as hipóteses de mais tarde lhes poder vir a acontecer o mesmo, levantam-se vozes revoltadas contra tudo e contra todos, a começar pelos governantes, acabando nos filhos e netos: - todos uns selvagens e uns desumanos!...
É vulgar atirar pedras aos outros e pouquíssimos admitirem culpas próprias.
Não queremos ofender ninguém, mas desejamos alertar para pensar nos problemas enquanto é tempo.
Hoje, vou falar do que sei:
A Associação de Solidariedade dos Professores é uma pessoa colectiva de utilidade pública, de acordo com o Art.º 8.º do Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de Fevereiro. A qualidade de associação de solidariedade social está-lhe reconhecida pela inscrição no Centro Regional da Segurança Social de Lisboa, sob o n.º 29/83.
Uma professora rica em haveres e em solidariedade, originária da cidade de CHAVES- (Dr.ª Alice Maia Magalhães), vendo as dificuldades económicas e sociais em que viviam muitas das suas colegas e familiares, resolveu criar a ASSP e doar-lhe todos os seus bens, avaliados, à época, em muitos milhares de contos. Quem visitou Lisboa, conhece o “Miradouro da Senhora do Monte”, a capelinha e a vivenda que envolvem o largo do miradouro, que podemos observar, a olho nu, de toda a Baixa de Lisboa ou da margem sul do Tejo. Esta vivenda era a sua residência, que herdara de uma família rica transmontana. Doou mais duas vivendas junto à estação dos comboios na Parede (linha de Cascais), uma casa senhorial, com capela, horta, jardim, e outros haveres no concelho de Paredes, distrito do Porto. Partindo desta generosidade e espírito de solidariedade, muitos outros colegas do Liceu D. Leonor, perto do Hotel Ritz, em Lisboa, começaram a trabalhar com afinco para atingir os objectivos da sua fundadora. Neste momento, temos de referir outro grande Professor e Director de Serviços do Ministério da Educação – o Dr. Carlos Pimenta, natural de Gouvinhas do Douro.
Os Professores do Porto foram os primeiros a fundar a Casa do Professor na Estrada Interior da Circunvalação, comprando a sede, com o apoio da Direcção Nacional, e instalando lá a primeira residência. A partir daí, os associados foram aumentando a nível nacional, com o apoio da TVI (Eng.º Roberto Carneiro), do Professor José Hermano Saraiva (RTP-Horizontes da Memória) e muitas outras boas vontades. Facilmente atingimos 11.000 (onze mil associados) e, desde esse período, por se ter desprezado a publicidade e alguns colegas desanimarem com o desinteresse de muitos outros, o crescimento abrandou o ritmo inicial, embora a última Revista da Assp/ Março/Abril registe o número 19.104.
A Direcção que há dias tomou posse tem agora um forte aliado para dinamizar o crescimento desta grande Instituição porque os Professores têm de se convencer que os seus problemas relacionados com invalidez, terceira ou quarta idade, não se resolvem a gritar nas Avenidas das grandes cidades.
NAS MANIFESTAÇÕES QUE TENHO OBSERVADO, nunca vi reivindicar a construção de Centros Sociais de apoio para os Seniores. E o mais certo é todos os cidadãos irem engrossar o número dos desprotegidos e abandonados, pelos filhos, netos, bisnetos e outros que só lhes faziam festas enquanto podiam receber parte do salário ou a reforma inteira.
Em 1983, quando a ASSP foi fundada, havia cerca de 150.000 (cento e cinquenta mil) professores de todos os Ramos de Ensino. Fizemos as contas e concluímos: «se todos os professores se inscrevessem e contribuíssem com a cota mensal do custo de um maço de cigarros, poderíamos construir uma bela Residência todos os anos…» Muitos milhares não quiseram ouvir a mensagem, e agora, lamentam-se de estar a viver em solidão e abandonados por aqueles a quem deram tudo.
Se tem Internet, ligue:
www.assp.pt e observe o grande património humano
e material desta Instituição, independente do poder político, onde as pessoas e o seu bem-estar estão em primeiro plano.
A última Residência a ser inaugurada é da autoria do Arquitecto Souto Moura em Carcavelos, concelho de Cascais, com o apoio do Presidente da Câmara Municipal, Dr. António Capucho.
Inscreva-se, enquanto é tempo de assegurar um futuro digno, sem sacrificar os seus familiares ou ser abandonada (o) por eles.
Artur Monteiro do Couto
JOSÉ MOURINHO E ALEX FERGUSON DOIS SENHORES DO FUTEBOL
A simpatia e a elegância no trato destes dois grandes Senhores
foi uma lição para o Mundo do Futebol onde a pancadaria e os maus tratos abundam. Em pleno relvado onde uma equipa ganhava e a outra perdia, os treinadores que, ambos, lutavam pela vitória deixaram transparecer a amizade e o respeito mútuo aceitando o incerto resultado final com toda a dignidade. Ganhou o Real Madrid mas SIR Alex Ferguson, treinador do Manchester United, continuou a oferecer campanhe ao seu adversário Mourinho. Assim é que está certo e não agir como alguns terroristas por esses campos fora.
A UEFA devia premiar estes comportamentos e não estar à espreita das reclamações justas do Mourinho para lhe dar pesados castigos.
Os adeptos do Manchester UNITED cantaram do princípio ao fim do jogo, embora muitos deles acabassem com o coração a sangrar e as lágrimas nos olhos mas mostraram todo o seu respeito e dignidade de gente civilizada pela forma como trataram o Cristiano Reinaldo que tantas alegrias lhes deu e, agora, lhes infligiu a derrota ao marcar o golo da vitória do Real Madrid.
Há meses, Cristiano Ronaldorespondeu aos jornalistas espanhóis: «estou triste, mas sou profissional e podem contar comigo sem reservas». E este golo marcado na sua terra querida, “Manchester” e contra aquele a quem sempre considerou «como um pai», deve fazer pensar aqueles que o assobiam em Madrid e fazer chorar os meus amigos espanhóis que no meu blog,,muito simpaticamente, em 7 de Janeiro e 26 de Janeiro que eram «anti-Mourinho e jornal “Marca”, anti-Mou furibundo»
Caros Amigos Espanhóis, arrependei-vos porque o Cristiano Ronaldo e o José Mourinho gostam de Vós e oferecem-Vos vitórias saborosas com as de hoje.
Dai lá os parabéns aos Portugueses do Real Madrid e, de futuro, batei-lhe palmas em vez de os insultar.
Com um abraço
Artur Monteiro do Couto
(Português que nasceu a ouvir cantar os galos galegos)