O LIVRO É
UM MUNDO QUE FALA,
UM SURDO QUE RESPONDE,
UM CEGO QUE GUIA,
UM MORTO QUE VIVE.
Padre António Vieira
SAIBA QUEM SÃO OS LADRÕES DE PORTUGAL
Se tem Internet consulte:
http://livraria.vidaeconómica.pt/1-home854-direito-penal-fiscal-evasao-e-fraude-fiscais.html
Interiorize os saberes de um perito competente e colabore na condenação dos que estão a roubar Portugal.
Este assunto merece referências directas ao Autor – Advogado, Dr. Laureano Gonçalves e ao conteúdo da sua Obra jurídica. Iremos fazê-lo brevemente.
Artur Monteiro do Couto
A PORTA E O QUINTAL A ESPREITAR A SERRA
A QUERCUS quer impedir a construção das “barragens do Alto Tâmega” mas não se preocupa com a defesa dos pobres habitantes que ladeiam o rio Terva, como temos referido neste blog. Continue a ler e vai identificar a nossa razão. Quando os mexilhões valem mais que os interesses directos dos humanos, algo vai mal neste Portugal dos Pequeninos que se atrevem a ser mais sábios e humanistas do que aqueles que nasceram e vivem entre as serranias do Alto Tâmega e Barroso, embora, entre eles, já haja doutores e engenheiros, que estudaram nas escolas de alguns deles.
A QUERCUS está atenta ao que se pretende fazer no alto Terva e nas suas consequências ambientais?
Preferimos ver flores do que grandes buracos abandonados.
Artur Monteiro do Couto
O SUCESSO E O FRACASSO DE MÃOS DADAS
Será que este pensador está maluco? Talvez não esteja. Ora preste atenção:
As mesmas pessoas fizeram uma “Obra” de apoio social exemplar que serve crianças saudáveis, deficientes; jovens com dificuldades físicas e psíquicas de difícil integração social, só aceitáveis, com todo o carinho, por pessoas bem formadas. Umas com funções directivas, outras, no apoio e convivência directa a seres humanos a quem a vida marcou com enormes deficiências de toda a ordem.
Estes equipamentos representam o sucesso:
POLIVALÊNCIAS DA MISERICÓRDIA DE BOTICAS
Instalações intergeracionais polivalentes dispersas por um espaço de ambiente agradável onde todos os beneficiários se sentem bem, atendendo às diferentes condicionantes psicossomáticas dos utentes.
Estes equipamentos são um testemunho do fracasso:
Parque de lazer do “Guerreiro Calaico” em Carvalhelhos.
Faliu antes de um ano de vida. E lá se foi o dinheiro de todos nós e a iniciativa prometedora dos principais dinamizadores da Santa Casa da Misericórdia.
Daí que se possa aceitar que o sucesso e o fracasso fazem parte da actividade de todos nós.
Quem é do mesmo “Partido”, realça as coisas de sucesso; quem é da oposição, exagera os fracassos e só vê ladrões em todo o lado; só não esgana os mesmos agentes dos sucessos e dos fracassos porque não pode.
Mas nem todos os críticos são um grupo de malfeitores.
Artur Monteiro do Couto
HÁ «OS VERDES» PARA TRABALHAR E OS «VERDEJANTES» PARA CHATEAR.
Isto vem a propósito daquilo que temos vindo a assistir de norte a sul de Portugal.
Em nome da defesa das belas paisagens verdejantes, da pureza da água e de uma
qualidade de vida saudável, surgem grupos, grupinhos e grupelhos, uns a falar verdade e a defender os bons princípios,
outros, a misturar políticas e politiquices em vez de cuidarem da verdadeira defesa do planeta Terra e daqueles que nela habitam, cuidarem apenas de interesses obscuros. Essas misturas fazem lembrar uma caldeirada mal confeccionada para alimentar os porcos dos arganéis, que habitam as cortes do Portugal pobre estrumadas com queirogas, fentos,palha e excrementos, de aonde, depois da mistura e fermentação, sairá o produto para alimentar as fontes produtoras dos produtos ditos biológicos. (Eu não estou brincando, não...)
Reparem nestas imagens tiradas no mesmo local,(Rio Terva – concelho de Boticas, junto da estrada que liga Chaves a Braga) em anos diferentes:
Rio Terva no Verão de 2012
Desprezo total pela água necessária para abastecer Bombeiros, helicópteros, apagar incêndios e as populações gozarem momentos de prazer em pleno Verão ou se dedicarem à pesca noutras alturas.
E muito pior é alguns patetas se andarem a passear nos JEEPS pelo leito do tal rio Terva, nas margens do qual a Universidade do Minho está a fazer estudos para a Estação Arqueológica por nós já referida. E os «Verdes» verdadeiros ou fingidos bradam aos quatro ventos contra tudo e contra todos, umas vezes com razão outras sem ela, não levantam a voz contra quem devia zelar pelos interesses das pobres terras e gentes que ainda por lá vivem.
Já li as declarações de uma candidata à Câmara Municipal sobre a necessidade de preservar o Ambiente e serem horas de se acabar com as pedreiras das rotundas. Também nos parece que sim. É melhor indemnizar os donos dos terrenos junto aos rios e promover praias fluviais ou depósitos de água para regar os campos e apagar os incêndios. FAzer buracos para tentarem levar o suposto ouro que por ali exista é iludir as populações. Levam-lhes o metal e deixam-lhes a paisagem degradada, no dizer de um Professor Doutor de Geologia e Minas, com quem troquei impressões no dia 5 de Maio, junto ao Palácio de Queluz.(Sintra)
Artur Monteiro do Couto