A HISTÒRIA DE CHAVES CONTADA COM BRILHO, POR QUEM SABE, NA CTMAD, em LISBOA.
Foi um prazer ouvir a Drª. Maria Isabel Viçoso,
Presidente do Grupo Cultural de CHAVES e Diretora da Revista " Aquae Flaviae ", Associação que de há anos a esta parte vem fazendo a publicando e fazendo a divulgação de diversos aspetos cientifico-culturais da Região do Alto Tâmega e Barroso.
A Drº Isabel Viçoso, atualmente, é uma das mais ilustres figuras da cultura portuguesa, como o comprova o trabalho feito, e possuidora de uma facilidade de expressão invulgar, conjugando a competência científica com dotes oratórios aliados ao seu sorriso permanente e a simpatia que transmite aos participantes, facilitando-lhes intervenções permanentes para aclarar qualquer curiosidade surgida.
A conferência sobre a história da Cidade de CHAVES , investigada e analisada por muitos e bons autores flavienses, resultou num sucesso invulgar pela grandeza cultural da cidade flaviense, nem sempre bem publicitada nos meios de Comunicação Social, não se aproveitando, por vezes, as facilidades que eles disponibilizam quando se deslocam a fazer reportagens, localmente. Fala-se muito das comezainas, águas e vinhos e pouco ou nada dos valiosos contributos históricos e culturais que tantos Agentes de todos os tempos e que grandes Autores de Obras valiosas, fundadores de museus, construtores de belos monumentos e todos os encantos que caracterizam uma Cidade, bonita, atraente e encantadora.
Foi muito bem aproveitada a deslocação a Lisboa com o objectivo primeiro de apresentar " Chaves Romana -A Via Romana XVII "
Por Aquas Flavias - Estudos Complementares, do
Dr. Manuel Carvalho Martins, para se falar da valiosa obra existente em preciosos livros já editados, mas nem sempre bem divulgados.
Consciente e responsavelmente, depois do que já sabia e ouvi, mais uma vez, sugiro que a ilustre, simples, simpática e competente Senhora (Drª. Isabel Viçoso ) seja escolhida para representar a Cidade de Chaves Junto dos Meios de Comunicação Social, em vez de só se dar a palavra aos que falam de futebol, pasteis, alheiras, presuntos e que sabem apenas contar histórias da carochinha e pouco mais.
Artur Monteiro do Couto
DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES e das COMUNIDADES -2014.
«ENTRE OS PORTUGUESES TRAIDORES HOUVE ALGUMAS VEZES»
assim aprendemos na História de Portugal, referindo-se à causa da crise 1383 / 1385 e o traidor foi um espanhol, conhecido pelo Conde Andeiro a quem D. JOÃO, Mestre de Avis, em nome da Pátria ameaçada acutilou (degolou) em 1383; e em defesa da Independência Nacional, face à Espanha. ( Para mais pormenores, reler a História.)
Hoje, celebrou-se o DIA de PORTUGAL e, à memória de muitos, vieram recordações do passado quando, o Senhor Presidente da República homenageava as Forças Armadas, um grupo de portugueses sindicalistas, possivelmente, com alguns infiltrados, da marca do Conde de Andeiro, apupava o Supremo Magistrado da Nação e o Governo e, direta ou indiretamente as Forças Armadas. As palavras são do General Pina Monteiro:
« respeitem Portugal e as Forças Armadas», dirigindo-se ao grupo dos manifestantes chefiado pelo comunista, presidente do Sindicato dos professores - FENPROF.
O Professor Doutor Cavaco Silva, Presidente da República, que durante anos tanto tem batalhado para recuperar a Independência de Portugal, no dizer, e afirmar com documentos, o distinto Fiscalista Dr. Medina Carreira nos programas de segunda-feira da TVI às 21,30 horas, ao observar o que se estava a passar, teve um problema de saúde e teve de ser levado em braços para ter assistência médica.
Os Portugueses honrados e respeitadores da Democracia mostraram-se indignados com este comportamento de quem, eventualmente, pode vir a ser professor dos seus filhos e cuja formação humana e cívica fica muito a desejar. Razão tem o Ministro da Educação para controlar mais e melhor a competência dos professores; e o pior, é que por causa de uns, pagam os outros.
A. M. C.
RUA ALMIRANTE BARROSO EM LISBOA-TODA FLORIDA
MUITOS MONUMENTOS testemunham os feitos do Almirante BARROSO, português nascido no dia 29 de Setembro de 1804, em Lisboa, e falecido em 8 de Agosto de 1882, com 77 anos de idade, no Brasil, depois de muito se ter celebrizado ao serviço da Marinha brasileira, em diversas batalhas e guerras, sobretudo na Guerra do Paraguai, tendo sido condecorado por D. Pedro II.
O seu nome de registo é Francisco Manuel Barroso da Silva, mas foi a fibra dos Barrosões que o imortalizou. Quem consulta a enciclopédia, via Google, fica impressionado com tantas homenagens.
Em Lisboa, foi distinguido com a Rua Almirante Barroso, a poucos metros de outros Heróis - os Defensores de CHAVES (Avenida dos Defensores de CHAVES), em pleno centro da Capital.
No que me diz respeito, quero lembrar que "o apelido BARROSO" foi utilizado pela primeira vez por D. Egas Gomes Barroso, rico-homem do rei D. Sancho II e D. Afonso III. (Consultar o Livro de Linhagens). Antes tinha o apelido de família " Guedeão". Transcrevo: « Barroso - o primeiro que utilizou este apelido retirou-o de uma "Torre" no lugar de Sipiões (Sapiãos - Boticas) da qual foi Senhor.»
Almirante BARROSO
Todos nos devemos orgulhar do nosso Património, seja ele de que ordem for.
Artur Monteiro do Couto
MENSAGEM DE PALRADORES POLÍTICOS UNS AOS OUTROS:
COMAMOS E BEBAMOS
E NUNCA MAIS
RALHAMOS .
EIS a questão.