TENHAM VERGONHA, NÃO BATAM NAS MULHERES.
A transmonta ilustre, Magistrada Maria José Morgado, criou unidade para a violência doméstica.
Desde o dia um de Março que a 7ª Secção do DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) de Lisboa, passou a estar especializada em casos de “Violência Doméstica”. Esta medida é a resposta ao elevado número de inquéritos (10.861) iniciados por aquele departamento em 2009.
Os mesmos cuidados estão a ter com as crianças vítimas de maus tratos pelos padrastos e pais. Ainda hoje soubemos que um padrasto, no Fundão, há cinco anos abusava da criança, e o abusador ainda continua a viver com a mãe.
E as palermas de muitas mulheres, que já em solteiras eram espancadas, ainda decidiram casar-se com o carrasco, para ele como suposto patrão, lhe poder bater mais à vontade. E quando são avisadas, ainda insultam os avisadores. Situação ridícula, para gente ridícula, e por vezes bem falante, com aspecto de inteligência e vaidade.
Fica um último conselho: - Recorram ao APOIO À VÍTIMA.
OS LADRÕES ANDAM À SOLTA
Roubam nas ruas, roubam dentro das casas, roubam nos bancos, roubam nos transportes,roubam por esticão, roubam de pistola na mão, roubam de dia, roubam de noite, roubam ricos, roubam pobres roubam e batem nos polícias… nem a ASSESSORA DO SENHOR PRESIDENTE da REPÚBLICA, Suzana Toscano, SE SAFOU; em plena rua, em Sacavém, roubaram-lhe a carteira, telemóvel, etc..
E se os polícias os prendem, alguém se encarrega de os mandar depressa para continuarem a fazer o trabalho a que se habituaram. E o “Zé Povinho” nada pode fazer se não lamentar-se… Lá para Trás-os-Montes só roubam de noite e os velhos; por lá, a pólvora fá-los pensar duas vezes…
«O MAL DE PORTUGAL
É NÃO TER QUEM O GOVERNE»
Ouvimos o Dr. Carlos Santos, o segundo ou terceiro homem mais rico de Portugal dizer: « O maior mal de Portugal é não ter quem o governe.
O Primeiro ministro passa a vida em comícios, reuniões partidárias e noutras actividades secundárias. Assim, não tem tempo para estudar, ponderar e decidir a resolução dos problemas do país. Imaginem que eu fazia como ele e passava o meu tempo a visitar as minhas lojas…» (entre elas, as do Pingo Doce). Claro; é como uma orquestra sem mestre ou uma equipa de futebol sem treinador. Isto dá-nos muito que pensar a todos nós, eleitores. Portugal, assim, vai de mal a pior.