Foto de ArturCouto
EM FRENTE À PORTUGÁLIA NA AVENIDA ALMIRANTE REIS (LISBOA)
«Grafite ou grafito1 (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade. Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente, o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais,2 mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o grafite à pichação,3 Grafitar próprios públicos ou privados, sem autorização dos respectivos proprietários, é atividade proibida por lei em vários países.»
(VIKIPEDIA)
Perante a imagem que temos na nossa frente, penso que todos diremos:
- abençoados Artistas do Império Romano que transformaram ruas de paredes imundas em Centros de Arte, gratuitos, belos, vistosos e sempre disponíveis para ricos e pobres, cultos e incultos, como está a acontecer em Lisboa, em diversos muros e túneis, alguns, de passagem obrigatória para peões.
È preciso distinguir o trigo do joio, isto é, os arruaceiros da política, chamados de pinta-paredes que se limitam a escrever insultos - dos verdadeiros artistas.
Deixamos uma sugestão aos Presidentes das Juntas das Freguesias: - Escolham os espaços públicos degradados e convidem e retribuam os Artistas que espalham beleza pelas cidades.
Artur Monteiro do Couto